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    OUT

    Uma noite ASSUSTADORA! Toda noite de 31 de outubro os amigos Jéssica e Ronaldo se fantasiam e saem pelas ruas atrás de doces... Mas o que eles gostavam mesmo de fazer era assustar as outras crianças. Era o maior divertimento para eles ver as crianças saírem correndo de medo e gritando: - Socorro!!! Eles riam até não aguentar mais! ...


    Uma noite ASSUSTADORA!

     

    Toda noite de 31 de outubro os amigos Jéssica e Ronaldo se fantasiam e saem pelas ruas atrás de doces... Mas o que eles gostavam mesmo de fazer era assustar as outras crianças. Era o maior divertimento para eles ver as crianças saírem correndo de medo e gritando:

     

    - Socorro!!!

     

    Eles riam até não aguentar mais!

     

    Todos já haviam falado que isso não era legal, que a noite de halloween deveria ser divertida e não assustadora, mas eles não se importavam e continuavam a assustar.

     

    Mas, naquela noite algo diferente aconteceu, enquanto Jéssica e Ronaldo se preparavam para assustar mais uma criança que estava próxima deles, eles ouviram alguém os chamar:

     

    - Jéssica, Ronaldo...

     

    Eles olharam para os lados, mas não viram ninguém!

     

    E mais uma vez...

     

    - Jéssica, Ronaldo...

     

    - Quem está nos chamando? – Gritou Ronaldo.

     

    - Sou eu, a abóbora!

     

    Eles olharam para o chão e viram uma enorme abóbora olhando para eles... Ficaram com muito medo, e tremendo, perguntaram:

     

    - O que você quer conosco?

     

    - Quero levá-los ao meu mundo, o mundo das abóboras, onde o medo reina!

     

    - Mas, mas, mas... Por que a senhora quer nos levar? – Jéssica perguntou tremendo de medo.

     

    - Quero levá-los porque vocês gostam muito de assustar as crianças!

     

    - Mas não queremos ir! – Falou Ronaldo.

     

    - É claro que querem, vocês vivem assustando as crianças aqui e achando graça disso tudo, lá vocês também continuarão assustando muito. Mas nunca mais voltarão!

     

    - Não, não... Por favor, nos deixe em paz! Nunca mais iremos assustar nenhuma criança por aqui! – Eles falaram.

     

    - Agora é tarde, tenho que levar vocês IMEDIATAMENTE!

     

    E a abóbora foi andando para pegar Jéssica e Ronaldo, eles tremiam cada vez mais, fecharam os olhos e se abraçaram desesperados.

     

    - Por favor... Deixe-nos em paz! – Eles gritaram.

     

    Após alguns minutos não ouviram mais a abóbora, abriram os olhos e viram todas as crianças da rua olhando para eles e rindo muito do medo que eles estavam da abóbora de brincadeira.

     

    - Como vocês são bobos de terem medo de uma abóbora de brincadeira! Mas espero que tenham aprendido a lição... A noite de halloween deve ser divertida e não assustadora, entenderam? - Falaram as crianças.

     

    - Entendemos sim! – Falaram Jéssica e Ronaldo.

     

    E depois de tudo esclarecido eles correram para suas casas, aquela noite de 31 de outubro para eles já tinha terminado e nunca mais iriam assustar ninguém, pois não gostaram nem um pouco da brincadeira de muito mau gosto dos amigos, mas quem mandou eles assustarem os outros também?

     

    MINÉIA PACHECO

    www.mineiapacheco.com.br

    Nossa missão é transmitir valores através de contos infantis.

     



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    31
    AGO

    Uma noite misteriosa! Juquinha tinha saído com sua família para comer uma deliciosa pizza, vizinho ao seu bairro, em comemoração ao seu aniversário. Chegando ao restaurante, fizeram o pedido e enquanto aguardavam a pizza chegar Juquinha resolveu dar uma voltinha pelo bairro. - Não vá muito longe filho, já a pizza chega. – Falo ...


    Uma noite misteriosa!

     

    Juquinha tinha saído com sua família para comer uma deliciosa pizza, vizinho ao seu bairro, em comemoração ao seu aniversário. Chegando ao restaurante, fizeram o pedido e enquanto aguardavam a pizza chegar Juquinha resolveu dar uma voltinha pelo bairro.

     

    - Não vá muito longe filho, já a pizza chega. – Falou o pai.

     

    - Não irei longe papai, ficarei aqui por perto mesmo.

     

    Juquinha foi andando, andando, e percebeu que alguém lhe seguia, pensava que era seu pai, mas quando olhou para trás não viu ninguém.

     

    - Senti alguém me seguindo, que estranho! – Ele falou.

     

    Então resolveu voltar, ao andar de volta percebeu alguém escondido atrás de uma lata de lixo, como Juquinha era muito curioso resolveu ver quem era, mas quando viram que Juquinha se aproximava, esse alguém misterioso correu, e Juquinha também correu atrás dele.

     

    - Ei, volte aqui, não irei te fazer mal, não precisa ter medo!

     

    Quando Juquinha deu por si, se viu em um lugar totalmente estranho e misterioso.

     

    - Onde estou? – Ele se perguntou.

     

    A criatura que Juquinha seguia havia sumido... Ele correu tanto que acabou se perdendo, e agora? Como ele iria voltar para casa?

     

    Onde Juquinha tinha ido parar?

     

    Ele continuou andando, viu casas enormes, morcegos por toda a parte e a escuridão o impedia de ver onde estava pisando...

     

    - Onde vim parar?!

     

     Juquinha não era de sentir medo, mas naquele momento começava a ter!

     

    - Estou ouvindo uns uivos. Será que existem lobos selvagens aqui? Ai,ai...

    Ele tremia muito, mas continuou andando.

     

    - Vou andar até encontrar uma saída. Tem que haver uma saída!

     

    Mas, de repente, Juquinha sentiu alguém puxando sua mão, era o misterioso que ele havia seguido. Ele estava com uma capa preta e o rosto todo coberto.

     

    - Para onde você está me levando... Largue-me! Largue-me!

     

    Mas o misterioso não se importou com os gritos de Juquinha e continuou puxando-o até chegarem a um dos castelos.

     

    - O que você quer de mim? – Juquinha perguntou.

     

    Mas o misterioso nada respondeu, abriu a porta de um dos castelos e empurrou Juquinha para dentro, ele não conseguia ver nada, estava tudo escuro demais. Ele queria gritar, mas não tinha mais forças, estava com muito, mas muito medo mesmo.

     

    Quando, de repente, o misterioso liga a luz e todos gritam:

     

    -Surpresa!!!

     

    Estavam todos lá, seus pais, amigos, familiares... Era uma festa surpresa de aniversário.

    Juquinha não acreditava no que via... Era tudo armação da sua família.

     

    E o ser misterioso era seu pai, que chegou perto dele, tirou a capa preta e falou:

     

    - E então filho, gostou da surpresa? Você havia nos falado há algum tempo que gostava muito de suspense e queria muito ter uma festa misteriosa.

     

     Juquinha ainda estava meio confuso com tudo aquilo e falou:

     

    - Falei foi??

     

    - Falou sim... – A mãe respondeu.

     

    - Tudo bem. - Ele respondeu. Mas nunca mais quero saber de festa misteriosa, combinado? Nunca senti tanto medo em minha vida!

     

    Os convidados começaram a rir e então começaram a cantar os parabéns para Juquinha, que ainda estava meio confuso, mas muito feliz!

     

    E pensou:

     

    - Ainda bem que era tudo armação da minha família, mas com tudo isso aprendi uma grande lição NUNCA MAIS SEGUIREI NINGUÉM ESTRANHO... Nunca se sabe o que vai acontecer!

     

    MINÉIA PACHECO

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    20
    OUT

    A Bruxinha Fifi! Fifi gostava de voar em sua vassoura por todos os lugares; voava...voava... e não se cansava. Quando chegava em casa gostava de conversar com suas abóboras mágicas... Elas eram muito especiais e tinham grande importância na vida de Fifi, pois ela não tinha amigos e elas eram sua companhia diária. Fifi morava na cidade das bruxas, loc ...

    A Bruxinha Fifi!

    Fifi gostava de voar em sua vassoura por todos os lugares; voava...voava... e não se cansava. Quando chegava em casa gostava de conversar com suas abóboras mágicas... Elas eram muito especiais e tinham grande importância na vida de Fifi, pois ela não tinha amigos e elas eram sua companhia diária.

     

    Fifi morava na cidade das bruxas, local onde habitava todo o tipo de bruxa, de todas as idades, tamanhos... Mas ela não tinha uma boa convivência com as demais bruxinhas, e pensava que elas não gostavam da sua companhia. E suas únicas amigas eram suas abóboras.

     

    Filomena, uma alegre Bruxinha, que também vivia por lá, tinha um grande carinho por ela e já havia tentado de várias maneiras começar uma amizade, mas não conseguia e ficava muito triste ao ver Fifi tão sozinha com suas abóboras e sem abrir espaço para novas amizades.

     

    Certa vez, Filomena combinou com algumas outras bruxas ir à casa de Fifi enquanto ela estivesse voando com sua vassoura. Elas iriam entrar na casa de Fifi e levar todas as suas abóboras. E assim fizeram... Quando Fifi chegou em casa depois de muito voar, procurou suas queridas abóboras para conversar sobre o que tinha visto lá do alto, mas procurou, procurou... E nada!

     

    Onde estavam?

     

    Fifi ficou muito preocupada e sem acreditar no que estava acontecendo, pegou sua vassoura e saiu voando pela cidade a procura de alguma notícia delas.

     

    Mas não soube de nada, e voltou para casa mais triste do que saiu!

     

    Depois de tanto chorar lembrou que suas abóboras eram mágicas e com um toque de sua varinha, ela as acharia rapidinho.

     

    Então falou as palavrinhas mágicas:

     

    - Tique, tique, tique... Volte agora abóboras minhas, não me deixe mais triste e sozinha!

     

    E num piscar de olhos elas estavam de volta, a alegria foi imensa... Fifi correu para abraçá-las sem perceber que a bruxinha Filomena também tinha vindo junto das abóboras, Filomena falou:

     

    - Olá Fifi!

     

    - O que você faz aqui?

     

    - Fui eu que levei suas abóboras daqui.

     

    - Por que você fez isso?

     

    - Sabe, só queria poder ter a chance de ser sua amiga... Você só quer saber dessas abóboras.

     

    - Elas são as únicas amigas que tenho, ninguém nunca quis saber de mim além delas.

     

    - Mentira, eu sempre quis ser sua amiga, mas você sempre estava fascinada demais com essas abóboras e nunca percebeu meu carinho por você.

     

    - Desculpe Filomena, pensei que nenhuma de vocês quisessem saber de mim.

     

    - Sabe Fifi, é preciso conhecer bem as pessoas antes de pensar algo sobre elas. Você pensou errado a nosso respeito, espero que agora você possa vir nos conhecer melhor, e fazer amigos de verdade.

     

    - Quero muito ter novos amigos, para podermos voar juntas, conversar bastante...

     

    - O que você acha de fazermos isso agora?

     

    - Acho uma ótima ideia...

     

    E as duas bruxinhas voaram muito felizes em suas vassouras pelo céu...

     

    Depois de muito tempo voando pelo céu, Fifi falou:

     

    - Vamos voltar Filomena?

     

    - Vamos sim...

     

    Ao chegar em casa, Fifi despediu-se de Filomena, correu ao encontro de suas abóboras, e disse:

     

    - Nunca me esquecerei de vocês amigas... Agora tenho outras amizades, mas vocês sempre estarão em meu coração.

     

    Daquele dia em diante todas as bruxinhas se tornaram grandes amigas e viveram incríveis momentos.

     

     

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